Os ecossistemas de coinovação emergiram como propulsores da inovação, tornando-se uma tendência crescente entre as consultorias de TI. Saiba mais
A frase “não basta ser bom, é preciso andar entre os melhores” resume uma das premissas fundamentais do conceito de ecossistema de coinovação. Não é novidade que o atual cenário empresarial é altamente competitivo. Portanto, para garantir o sucesso é preciso inovar. É aí que entram os ecossistemas de coinovação, que surgiram como impulsionadores da inovação e se tornaram imperativos na TI. Que tal aprender mais sobre eles? Continue a leitura!
O que são ecossistemas de coinovação
O Gartner define a abordagem dos ecossistemas de coinovação como uma prática emergente que permite a convergência de ideias internas, externas, colaborativas e criativas para criar valor. Ou seja, são ambientes que promovem colaboração e troca de conhecimento entre diferentes indivíduos e/ou organizações. Além disso, eles possibilitam a exposição a diferentes mercados, realidades, habilidades e abordagens, o que acelera o processo de aprendizado e estimula o surgimento de novas ideias. Esses ecossistemas são terrenos férteis para o crescimento mútuo, o compartilhamento de informações, dados e experiências, que beneficiam e trazem diferencial competitivo para os negócios na tecnologia.
Coinovação e outsourcing
Quando pensamos no mercado tech, o discurso da autossuficiência está ultrapassado. Isso se deve ao fato das empresas estarem usando ativamente a tecnologia para se diferenciar e ter sucesso. Por isso, optam por inovar cada vez mais com os fornecedores dessa área. “Com um ecossistema de parceiros de coinovação, os fornecedores de tecnologia podem atender às necessidades urgentes dos clientes por meio do uso de habilidades compartilhadas, experiência, investimento e incentivos”, é o que diz o Gartner.
Sendo assim, nesse contexto o outsourcing é o recurso ideal, pois permite a cooperação e garante que as empresas tenham acesso a conhecimentos especializados e recursos avançados, com mais eficiência e menos custos operacionais. Além disso, a diversidade de competências e experiências presentes nesses ambientes fomenta a cocriação e o surgimento de soluções mais criativas e abrangentes.
Enfim, ao adotar uma abordagem colaborativa e buscar parcerias dentro desses ecossistemas, as empresas podem maximizar seu potencial de inovação. Elas podem, igualmente, se destacar em um cenário tecnológico cada vez mais competitivo.
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