Quando vamos criar um aplicativo, devemos definir o melhor caminho para estruturar um software que se alinhe às nossas demandas e tenha alta performance. Durante o planejamento, um dos passos fundamentais será a escolha entre aplicativo nativo ou híbrido. Ela é uma das mais importantes, afinal, definirá como recursos e updates serão implementados.
Para tomar uma decisão robusta, é fundamental conhecer e entender as diferenças entre um aplicativo híbrido e um nativo. Veja, a seguir, quais são elas!
O que é um aplicativo nativo?
O aplicativo nativo é um tipo de app que utiliza a suíte de desenvolvimento disponibilizada pela empresa que distribui o sistema operacional.
No caso do Android e do iOS, portanto, os apps com código nativo são os que utilizam os SDKs distribuídos, respectivamente, pelo Google e pela Apple.
Um aplicativo construído com a linguagem de código nativa do sistema consegue aproveitar melhor o hardware, tendo acesso a mais recursos e integrações por meio de APIs. Porém, terá processos de atualização e correção de código mais longos, especialmente no caso das ferramentas multiplataformas.
O que é um aplicativo híbrido?
Os aplicativos híbridos são os tipos de apps que combinam recursos web e nativos do sistema para entregar a melhor experiência possível ao usuário.
Esse tipo de aplicação se tornou muito comum nos últimos anos por permitir um processo de desenvolvimento multiplataforma mais ágil e prático. Porém, ele não consegue explorar todos os recursos do sistema — como é o caso das aplicações nativas.
Em outras palavras, o aplicativo híbrido consegue utilizar vários recursos avançados do sistema, mas faz isso com menos performance do que um aplicativo nativo. Por outro lado, ele pode ser desenvolvido com mais agilidade e menos custo, o que é um diferencial para serviços distribuídos para vários aparelhos.
Como escolher entre as duas opções?
Para escolher entre aplicativo nativo ou híbrido, é fundamental entender o que a empresa precisa e o tamanho do seu orçamento. Isso ajudará as equipes a entenderem quais recursos podem ser implementados em cada cenário e avaliarem o melhor caminho a ser seguido.
Nesse sentido, o negócio deve utilizar a seguinte abordagem para definir se investe em um aplicativo híbrido ou nativo:
- avaliar o perfil e as demandas dos usuários;
- identificar quais são os recursos prioritários;
- levantar os recursos que podem ser implementados apenas nativamente;
- definir o orçamento e o escopo do projeto de desenvolvimento;
- identificar como cada alternativa se sincroniza com as opções de segurança da marca.
A partir disso, a empresa pode montar um aplicativo que esteja alinhado ao seu perfil e às demandas.
Na maioria das vezes, o aplicativo nativo é a melhor escolha. Afinal, ele consegue entregar uma usabilidade de maior qualidade, melhor performance e uma integração mais profunda com o aparelho do usuário.
Investir em aplicativos é uma ótima escolha para qualquer negócio. Essa estratégia dá aos profissionais acesso a uma aplicação alinhada com as suas necessidades e com recursos inovadores. Nos casos em que os apps são utilizados para vendas, a marca tem a sua imagem reforçada e, com isso, ganha competitividade.
Independentemente do caminho escolhido, é fundamental buscar bons parceiros para ajudar a entrar nessa tendência de TI. Desse modo, o seu aplicativo, nativo ou híbrido, terá os melhores recursos do mercado. Portanto, não deixe de buscar um apoio técnico de qualidade.
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